"Tu não saberás quantas vezes falei o teu nome em
conversas paralelas, e quantas músicas escutei pensando em ti. Não vais saber as vezes em que escrevi o teu nome no caderno, na mesa, na parede. As vezes em
que te liguei e desliguei em seguida, só para ouvir a tua voz. Porque estava com
saudades. Tu sempre me causas-te uma saudade imensa, mesmo que nunca tenhas percebido. E eu nunca demonstrado. Também não vais saber que já fiquei olhando
fotos tuas por longos minutos, e sorrindo sozinha. Nada do que tu digas faria
diferença. Nada do que tu faças mudaria alguma coisa entre nós. E é exactamente por isso, porque os teus segredos não mudam nada e as tuas verdades não são
suficientes para quebrar as mentiras e ilusões criadas. Que eu não vou querer saber.
Não vou importar-me, não vou entender. Adeus ou até logo. Que seja.
Quem amou fui eu, não tu."
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